domingo, 24 de julho de 2011

0

Criatura Sombria é Filmada em Floresta

Misteriosa Criatura em forma de sombra é filmada em uma floresta no Condado de Emerson, em Nova Jersey.

"Em 1957, foram relatados avistamentos de estranhas criaturas sombrias no Condado de Emerson, em Nova Jersey. Em agosto de 1997, aproximadamente 2 milhas de onde os relatos se originaram, uma câmera de vídeo foi encontrada e recolhida pelas autoridades locais. O que se viu na fita era assustador, misterioso, e até os dias atuais, tais fenômenos permanecem inexplicáveis. Algumas pessoas referem-se à tais criaturas como 'Pessoas Sombra'.
0

Parente próximo dos humanos comia grama

Conhecido como "Homem Quebra-Nozes" por sua mandíbula forte, o Paranthropus boisei gostava mesmo era de mastigar alimentos macios
 

Foto: National Museums of Kenya
Crânio do "Homem Quebra-Nozes": apesar do apelido, ele gostava de alimentos macios
Um parente próximos dos ancestrais humanos que viveu entre 2,3 milhões e 1,2 milhão de anos atrás terá de trocar de apelido. O Paranthropus boisei – chamado há décadas de “homem quebra-nozes” por sua mandíbula forte e grande e seus molares que, em teoria, mastigavam alimentos duros – gostava mesmo era de comer grama.
O estudo publicado nesta segunda-feira na no periódico especializado PNAS mostrou que a dieta dele era definitivamente diferente do que se imaginava, segundo Thure Cerling, da Universidade de Utah, que liderou a pesquisa.”Foi uma surpresa. Não esperávamos encontrar uma fração tão grande de grama na dieta de nossos ancestrais ou de seus parentes imediatos. Não há nenhum babuíno moderno que seja um comedor de grama”, afirmou Cerling ao iG. Ou seja: oParanthropus boisei não competia por comida com outros primatas que comiam frutas, folhas e nozes, mas com os ancestrais das vegetarianas zebras.
O estudo foi feito analisando o esmalte de 24 dentes de 22 indivíduos da espécie que viveram entre 1, 9 e 1,4 milhão de anos na região norte e central do Quênia, na África. Os pesquisadores mediram os isótopos de carbono presentes nos dentes para inferir a dieta do hominídeo que mostrou ser, em média, 77% composta de gramíneas. “Isto provavelmente fez com que fossem necessárias adaptações especiais no sistema digestivo do Paranthropus o que levanta a questão de quanto tempo foi preciso para eles desenvolverem esta especialidade, onde ela se desenvolveu e assim por diante.”, explicou Cerling. E completou: “Devemos ir em grente e testar, com o método dos isótopos, outras espécies da linhagem humana e seus parentes próximos. Há muito trabalho a ser feito com espécies que são mais velhas do que a analisada por nós. Isto pode trazer insights sobre como essa especialização na dieta [do Paranthropus boisei] ocorreu.”

Um outro estudo feito em 2009 com base nas marcas encontradas nos dentes de “Homens Quebra-Nozes” havia identificado que ele comia frutas macias e gramas. Combinado com o estudo atual ele traz a certeza de que o “Quebra-Nozes” gostava mesmo era de moleza.
O primeiro fóssil de Paranthropus boisei foi descoberto em 1959 pelo casal de paleontólogos Louis e Mary Leakey – o atual estudo teve a participação de Meave Leakey, mulher de Richard Leakey , filho da dupla. Com uma idade de 1,75 milhão de anos foi primeiramente conhecido como Zinjanthropus boisei depois como Australopithecus boisei e finalmente ganhou um gênero próprio passando a se chamar Paranthropus boisei.
0

O Mistério da Pedra da Gávea


Entre os bairros da Barra da Tijuca e São Conrado, no Rio de Janeiro, e a 842 metros acima do nível do mar, existe uma lendária montanha com a face de um gigante desconhecido que encanta as pessoas que passam por ela com os seus mistérios.
Seu nome Gávea, remonta à época do descobrimento, quando os portugueses que aqui chegaram notaram que ela era um observatório perfeito das caravelas que chegavam.
Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados. Sua origem é objeto de discussão há anos, mas ninguém pode provar quem as fez e porque.

A Teoria da Tumba Fenícia
Existe uma teoria, a qual é bastante difundida, de que a Pedra da Gávea seria a tumba de um rei fenício.
- Os Estudos

Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. Até 1839, pesquisas oficiais foram conduzidas, e no dia 23 de março, em sua 8° (oitava) seção extraordinária, o Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições. Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha. 130 anos mais tarde, o jornal O Globo questionou tal comissão, querendo saber se eles realmente escalaram a rocha, ou se eles simplesmente estudaram-na usando binóculos. O relatório fornecido pelo grupo de pesquisa diz que eles "viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza." No entanto, qualquer um que veja estas marcas de perto irá concordar que nenhum fenômeno natural poderia ter causado estas inscrições.
Após o primeiro relatório, ninguém voltou a falar oficialmente sobre a Pedra até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para achar a tumba de um rei fenício que subiu ao trono em 856 a.C. Algumas escavações amadoras foram feitas sem sucesso. Dois anos depois, em 1933, um grupo de escaladas do Rio de Janeiro organizou uma expedição gigantesca com 85 membros, o qual teve a participação do professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra "in loco" sobre a "Cabeça do Imperador" e suas origens.


Em 20 de janeiro de 1937, este mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um número ainda maior de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça até o topo, usando cordas. Esta foi a primeira vez que alguém explorava aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda está correta.
Segundo um artigo escrito em 1956, em 1946 o Centro de Excursionismo Brasileiro conquistou a orelha direita da cabeça, a qual está localizada a uma inclinação de 80 graus do chão e em lugar muito difícil de chegar. Qualquer erro e seria uma queda fatal de 20 metros de altura para todos os exploradores. Esta primeira escalada no lado oeste, apesar de quase vertical, foi feita virtualmente a "unha". Ali, na orelha, há a entrada para uma gruta que leva a uma longa e estreita caverna interna que vai até ao outro lado da pedra.
Em 1972, escaladores da Equipe Neblina escalaram o "Paredão do Escaravelho" - a parede do lado leste da cabeça - e cruzaram com as inscrições que estão a 30 metros abaixo do topo, em lugar de acesso muito difícil. Apesar do Rio ter uma taxa anual de chuvas muito alta, as inscrições ainda conservavam-se quase intactas.


Em 1963 um arqueólogo e professor de habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu-as como:
LAABHTEJBARRIZDABNAISINEOFRUZT
Que lidas ao contrário:
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Ou:
TIRO, FENÍCIA, BADEZIR PRIMOGÊNITO DE JETHBAAL

Alguns dos Fatos que Levam às Muitas Estórias Sobre a Pedra

  • A grande cabeça com dois olhos (não muito profundos e sem ligação entre eles) e as orelhas;

  • As enormes pedras no topo da cabeça a qual lembra um tipo de coroa ou adorno;

  • Uma enorme cavidade na forma de um portal na parte nordeste da cabeça que tem 15 metros de altura e 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;

  • Um observatório na parte sudeste como um dolmen, contendo algumas marcas;

  • Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;

  • As famosas e controversas inscrições no lado da rocha;

  • Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha;

  • O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo atrás
Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisas Arqueológicas no Rio afirmou: "É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, a qual tem a face de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca". (O GLOBO)
Hoje já se sabe que em 856 a.C., Badezir tomou o lugar de seu pai no trono real de Tiro. Será a Pedra da Gávea o túmulo deste rei?
Segundo consta, outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca sugerem que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que contextem essa teoria.
Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir provas de navegantes pré-colombianos no Brasil, começou em outubro de 1982, uma série de mergulhos na Baía de Guanabara. Ele queria achar um navio fenício afundado e provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. Apesar de não achar tal embarcação, o que ele encontrou pode ser considerado um tesouro valioso.
Sobre esta procura, O GLOBO publicou:
"O caso dos vasos fenícios na Baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e seu achado só foi revelado um ano depois, em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que achou as doze peças arqueológicas só foi revelado ontem, depois de uma conferência no Museu Marinho, pelo presidente da Associação Profissional para Atividades Sub-Aquáticas, Raul Cerqueira."
Três vasos foram encontrados. Um permaneceu com José Roberto Teixeira, o mergulhador que encontrou os vasos, e os outros dois foram para a Marinha. As peças com capacidade para armazenar 36 litros, estão sob a guarda do governo brasileiro em uma localidade desconhecida.

A Escadaria
Existe uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde se encontra uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria ao interior da Pedra. O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar. Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa que se lembram é de perderem os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.

Os Pés da Esfinge Brasileira
Se a Pedra da Gávea representa a cabeça de algum tipo de "esfinge", onde estaria o resto de seu corpo? Alguns estudiosos afirmam que o morro do Pão de Açúcar seria os seus pés.
E para aqueles que não se contentam com pouco, o pé da esfinge tem uma "tatuagem"..
0

Manuscrito Voynich usado pelos Illuminati

O Manuscrito Voynich tem sido apelidado de “O manuscrito mais misterioso do mundo”. É o nome de seu descobridor, o vendedor de livros antigos e colecionador americano, Wilfrid M. Voynich, que a descobriu em 1912, entre uma coleção de manuscritos antigos mantidos em Villa Mondragone, em Frascati, perto de Roma, que tinha sido até então se transformou em um Colégio dos Jesuítas (encerrada em 1953).
Ninguém sabe a origem do manuscrito. Especialistas acreditam que é europeu baseado nos desenhos. Eles acreditam que ele foi escrito entre os séculos 15 e 17. O manuscrito é pequeno, sete a dez polegadas, mas espessa, cerca de 235 páginas.voynich2 Manuscrito Voynich usado pelos Illuminativoynich Manuscrito Voynich usado pelos Illuminati
Suas páginas estão cheias de mão-texto escrito e desenhado grosseiramente com ilustrações.
As ilustrações retratam plantas, diagramas astrológicos, e as mulheres nuas.
As mulheres poderiam representar a criação e do renascimento da consciência.

Estas ilustrações são estranhas, mas muito mais estranho é o próprio texto,
porque o manuscrito está escrito inteiramente em uma misteriosa
alfabeto desconhecido que tem desafiado todas as tentativas de tradução.

voynichscript Manuscrito Voynich usado pelos Illuminati
É uma escrita alfabética, mas de um alfabeto de várias contado a ter de dezenove a vinte-oito letras, das quais nenhuma tem qualquer relação com qualquer sistema de carta Inglês ou europeu. O texto não tem correções aparentes. Há evidência de dois diferentes “línguas” (investigada por Currier e D’Imperio) e mais de um escrivão, provavelmente indicando um esquema de codificação ambígua.
Aparentemente, Voynich queria ter decifrado o manuscrito misterioso e forneceu cópias fotográficas a um número de peritos. No entanto, apesar dos esforços de muitos conhecidos cryptologists e estudiosos, o livro continua a ser lidas. Há algumas reivindicações de decifração, mas até à data, nenhum desses pode ser justificados com uma tradução completa. O livro foi comprada pela HP Kraus (um antiquário livro New York) em 1961 para a soma de 24.500 dólares. Mais tarde, ele avaliou em 160.000 dólares, mas foi incapaz de encontrar um comprador. Finalmente, ele doou à Universidade de Yale, em 1969, onde permanece até hoje no Beinecke Rare Book Library com número de catálogo MS 408. Sabe-se (de uma carta de Johannes Marcus Marci de Atanásio Kircher datado de 1666) que o manuscrito foi comprado pelo Imperador Rudolph II da Boêmia (1552-1612).
Historicamente, ele aparece pela primeira vez em 1586 no Tribunal de Rudolph II da Boêmia, que foi um dos monarcas mais excêntricos europeu desse ou de qualquer outro período. Rudolph recolhidos anões e tinha um regimento de gigantes em seu exército. Ele estava rodeado por astrólogos, e ele era fascinado por jogos e códigos e música. Ele era típico do ocultismo-orientado, nobres protestantes deste período, sintetizou o príncipe do norte europeu libertados. ele foi um patrono da alquimia e suporte a impressão de literatura alquímica.
A conspiração Rosacruz estava sendo fomentada calmamente durante este mesmo período. Para corte de Rudolph veio uma pessoa desconhecida que este manuscrito foi vendido ao rei para trezentos ducados de ouro, que, traduzido em modernas unidades monetárias, é de cerca de catorze mil dólares. Esta é uma incrível quantidade de dinheiro para ter pago por um manuscrito em que o tempo, que indicou que o Imperador deve ter sido muito impressionado por ele.
Acompanhando o manuscrito foi uma carta em que dizia que era o trabalho do inglês Roger Bacon, que floresceu no século XIII e que foi uma pré-assinalar o astrónomo Copérnico. Apenas dois anos antes do aparecimento do Manuscrito Voynich, John Dee, o grande navegador Inglês, astrólogo, mago, agente de inteligência, e ocultista tinha lecionado em Praga, em Bacon.
O manuscrito de algum modo passado para Jacobus de Tepenecz, o diretor do jardim botânico de Rudolph (a sua assinatura está presente no fólio 1r) e especula-se que este deve ter acontecido após 1608, quando Jacobus Horcicki recebeu o título ‘de Tepenecz’. Assim, 1608 é o mais antigo data definida para o manuscrito.
Códigos a partir da década século XVI na Europa eram todos oriundos da Stenographica de Johannes Trethemius, Bispo de Sponheim, um alquimista que escreveu sobre o encripherment de mensagens secretas. Ele tinha um número limitado de métodos, e nenhum código militar, alquímico, religiosa ou política foi composta por quaisquer outros meios ao longo de um período que durou até o século XVII. No entanto, o manuscrito Voynich não parece ter qualquer relação com os códigos de derivados de Johannes Trethemius, Bispo de Sponheim.
Em 1622, o manuscrito e passou para a posse de um indivíduo não identificado, que deixou o livro na sua vontade de Marci. Marci devem ter sabido sobre este manuscrito antes de 1644, como a informação sobre o preço que o Imperador pagas veio do Dr. Raphael Missowski (1580-1644) (conforme mencionado em sua carta).
Marci enviou imediatamente o manuscrito com a letra de Atanásio Kircher (um padre jesuíta e erudito em Roma) em 1666 que, aparentemente, também sabia disso e tinha cartas trocadas e porções transcritas com o anterior proprietário não identificado.
Entre esse momento e 1912 (quando descobri que Voynich) especula-se que o manuscrito pode ter sido armazenado ou esquecida em alguma biblioteca e, finalmente, mudou-se para o Colégio dos Jesuítas na Villa Mondragone. Marci carta de Kircher ainda estava anexado ao manuscrito Voynich quando comprei.
Nessa carta, Marci mencionou o nome de Roger Bacon (1214-1292) como um possível autor, embora não haja evidências conclusivas de autoria está disponível. A possível ligação entre Rudolph e Bacon é John Dee (um matemático e astrólogo Inglês, colecionador da obra de Bacon) que visitou o Tribunal de Rudolph em 1582-86.
Alguns acreditam que ele seja um livro sobre alquimia.
0

Mu ou Lemúria

Lemúria é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. No entanto a variação do nível médio dos mares ao longo das sucessivas idades do gelo tem inundado e exposto porções de terreno mais ou menos extensos. Estas variações das áreas expostas/inundadas poderão eventualmente ter perdurado na memória colectiva dos povos pela sabedoria acumulada ao longo de várias gerações.

A Lemúria e os Teosóficos
Ao longo do século XIX, os seguidores das teorias de Madame Blavatsky, em sua Doutrina Secreta passaram a acreditar numa versão diferente da História do Mundo que encontrava respaldo na teoria geológica do Catastrofismo anteriormente referida. Esses indivíduos defendiam que a raça humana havia passado por quatro estágios pré-evolutivos, se encontrando no quinto estágio. Embora algumas raças do quarto estágio (e, portanto, menos evoluídas) ainda coabitassem com as do quinto estágio. Para esses teosóficos, a quarta raça seria muito semelhante à quinta e teria habitado principalmente em Atlântida. A terceria raça, contudo, seria bem diferente e, tendo habitado a Lemúria, teria esqueleto cartilaginoso, três olhos (sendo um na nuca, hoje atrofiado, tendo dado origem à glândula pituitária (atualmente conhecida como hipófise), mãe dos poderes paranormais de tal raça que, contudo, seria muito belicista e muito desenvolvimento intelectual). A segunda raça teria sido semi-etérea e a primeira raça não seria tangível, sendo feita de éter, no sentido metafísico da palavra. Outras teorias atribuem essa atrofia do ¨terceiro olho¨ à pineal ou epífese, outra glândula do sistema nervoso central que, de fato, tem correlação com a estrutura histológica (celular) e embrionária dos olhos, ficando situada entre os lobos occipitais do cérebro. Vale lembrar que a pienal importa para os mecanismos metabólicos circadianos. A pineal por muitas culturas é considerada um importante centro de energia e de paranormalidade e que tanto atlantes como lemurianos a teriam particularmente mais desenvolvidas, muito além das atribuições que a atual medicina reconhece.

O principal seguidor de Blavatsky e maior propagador dessas histórias sobre a Lemúria foi William Scott-Elliot, em seu livro Lendas de Atlântida e Lemúria.
0

Estrada de Bimini


Todo mundo já ouviu a história da cidade perdida de Atlântida, mas o que dizer da Estrada de Bimini? Em 1968 uma formação rochosa submersa foi encontrada perto da área norte da ilha de Bimini, nas Bahamas. É considerada por muitos como sendo natural, mas por causa do arranjo singular das pedras, muitos acreditam que seja parte da cidade perdida de Atlântida (citada pela primeira vez por Platão). Outro elemento curioso deste mistério é uma profecia feita em 1938, por Edgar Cayce: “Uma porção dos templos será ainda descoberta embaixo do limo das eras e água do mar próximo a Bimini… Espere para ser em 68 ou 69 – não muito longe disso.” Em uma expedição mais recente, o arqueólogo amador Dr. Greg Little descobriu outra linha de rochas com a mesma formação, diretamente abaixo da primeira, levando ele a crer que a estrada está na verdade no topo de um muro ou doca. Uma possível explicação natural é que a “estrada” é um exemplo de pavimentação em mosaico, um fenômeno natural. Concreções de conchas e areia formam rochas sedimentares duras que com o tempo se fraturam em linhas retas e então em ângulos de 90 graus. Elas são um tanto comuns e uma atração turística popular na ilha da Tasmânia.
0

A Colônia Roanoke


Em 1584, sir Walter Raleigh despachou uma expedição para a costa leste da América do Norte, já que a Rainha Elizabeth I deu a ele permissão de colonizar a Virgínia (Faltou o Povo Nativo da Virgínia ter dado a vocês qualquer autorização, Né ô vaca?) . Ele retornou da viagem com dois índios americanos (No Mínimo Sequestrados!), e amostras de animais e plantas. Entre 1585 e 1587, dois grupos de colonizadores foram deixados na ilha de Roanoke (parte da atual Carolina do Norte) para fixar seu assentamento.
Por causa de lutas contínuas com os nativos das tribos locais, a primeira colônia estava com pouca comida e homens para defender o assentamento (Bem Feito, Seus Otários!); então quando sir Francis Drake os visitou depois de uma invasão no Caribe e se ofereceu para levá-los de volta para a Inglaterra, eles aceitaram e foram embora (Apertaram a rôsca, Néam?).
Em 1587, 121 novos colonizadores chegaram e descobriram os nativos locais (os Croatans) como sendo amistosos. A primeira criança inglesa nascida nas Américas foi a filha de um desses colonizadores. O grupo tentou ser amigável com algumas outras tribos que os colonizadores anteriores haviam brigado, o que resultou no assassinato de George Howe (hahaha!). Os membros restantes do grupo convenceram o líder a retornar à Inglaterra e trazer ajuda. O líder (John White) retornou à Inglaterra deixando para trás noventa homens, dezessete mulheres e onze crianças.
Quando White retornou em Agosto de 1590, o assentamento estava deserto. Não havia sinais de luta nem restos mortais foram jamais encontrados. A única pista era a palavra “Croatoan” entalhada em um pilar do forte e “Cro” entalhado em uma árvore ali perto. O assentamento ficou conhecido como a “Colônia Perdida” e nenhum dos membros foram vistos novamente. Algumas especulações existem nos dias de hoje, que sugerem que os colonizadores foram embora e se misturaram com algumas das tribos ali perto. Isto é apoiado pelo fato de que muitos anos depois algumas das tribos estavam praticando o Cristianismo e entendiam Inglês.
0

Luzes de Marfa



As luzes de Marfa são luzes inexplicáveis (também chamadas luzes fantamas) que têm aparecido em Mitchell Flat, leste de Marfa, Texas. O primeiro relato publicado das luzes foi feito em 1957, mas Robert Reed Ellison (nascido em 1880) as reportou à sua família e relatos de suas aparições se espalharam de boca em boca. Não há nenhum relato verificável anterior aos anos 1950.
As luzes são descritas como tendo o tamanho de uma bola de basquete, flutuando no ar, na altura dos ombros. As cores são geralmente descritas como sendo branco, amarelo, alaranjado ou vermelho, porém azul e verde também são relatados às vezes. Elas normalmente movem-se lateralmente, mas já foram vistas se movendo rapidamente em várias direções. Os avistamentos são raros, mas há um grande número de evidências fotográficas e filmagens.
Os céticos geralmente consideram as luzes como sendo relacionadas ao tráfego que passa ali perto na US Route 67, ou como sendo um efeito elétrico secundário dos predominantes montes de quatzo da área. Pelo fato de que normalmente aparecem em propriedades privadas, com terrenos em que é difícil de se locomover, existem uma quantidade quase nula de relatos de pessoas que conseguiram se aproximar das luzes.
0

As pedras de Ica (“Ica Stones”)

No início dos anos 1930, o pai do Dr. Javier Cabrera, Antropólogo Cultural de Ica, Peru, descobriu várias centenas de lápides de pedras, nas tumbas dos antigos Incas. O Dr. Cabrera, continuando o trabalho do pai, já recolheu mais de 1.100 dessas rochas andesito, que se estima terem entre 500 e 1.500 anos de idade, e são popularmente conhecidas como Pedras de Ica. As pedras possuem entalhes, muitas delas com desenhos sexuais (o que é comum nesta cultura), algumas mostram ídolos e outras retratam práticas como cirurgia cardiovascular e transplantes cerebrais. Os entalhes mais surpreendentes, entretanto, claramente representam dinossauros – brontossauros, tricerátops, estegossauros e pterossauros. Enquanto os céticos consideram as pedras Icas uma fraude, a sua autenticidade nunca foi provada nem refutada…
0

Crânio perfurado por uma bala com 10mil anos de idade


Em 1921, o Museu Britânico recebeu um crânio humano achado por trabalhadores que exploravam uma mina de zinco, situada na colina de Broken Hill, no Zambia (antiga Rodesia do Norte).
Os paleontólogos chamaram-no de “Homem de Broken Hill” ou “Homem da Rhodesia”.Trata-se de um homem moderno: da raça Cro-Magnon, que viveu há seis ou sete mil anos.
Ele pertence a um indivíduo alto e de idade avançada para a época: uns cinquenta anos de idade.Porém, estudando o crânio perceberam duas coisas: Uma delas aparentemente inexplicável, aquele homem, que havia vivido a milhares de anos atrás, tinha sofrido de una enfermidade dental.
E a segunda, mais inexplicável ainda, no lado esquerdo da caveira havia um buraco redondo de bordo plano. A limpeza da ferida sugere que foi causada por um projetil em alta velocidade, como uma bala.
No outro lado a caveira está destruida como por ação do projetil ao sair do crânio.
Segundo o professor Mair, de Berlín, pareciam buracos de entrada e saída exatamente iguais aos que deixaria uma bala moderna.
Porém, este objeto enigmático não é único.
Existe a caveira de um uro (tipo de bisonte extinto) que foi encontrado próximo do Rio Liena, na URSS
Ela apresenta um buraco perfeitamente redondo e polido, parecido uma ferida de bala. O uro viveu ainda muitos anos depois de ser ferido.
Estas caveiras sugerem a surpreendente possibilidade de que há muitos milenios a agressividade humana já teva à sua disposição instrumentos mais sofisticados do que simples flechas de sílex…

0

"Helicóptero" de Abydos

Em 2 de março de 1999, um programa especial do canal FOX intitulado "Opening the Lost Tombs: Live from Egypt" apresentou a uma grande audiência ‘evidência gráfica de que uma civilização com alta tecnologia existiu anteriormente à Egípcia’.
abydoscolumn ceticismo
A evidência eram hieroglifos presentes na estrutura do teto no templo a Seti I em Abydos, um templo da Nova Dinastia de 3000 anos. Os hieroglifos parecem representar uma exibição de diversas máquinas, incluindo principalmente um helicóptero:
abydoswall ceticismo
À primeira vista, as figuras parecem-se realmente tanto com helicópteros e aviões que tem-se a impressão de que é uma fraude, ou uma montagem. Porém, expedições posteriores e mesmo anteriores incluindo uma disputa sobre a descoberta do ‘achado’ parecem confirmar que os hieroglifos existem da forma como é mostrada na fotografia.
O programa FOX não consultou egiptólogos sobre as figuras. Talvez porque aos egiptólogos elas têm uma explicação bem diferente:
"…., Eu temo que vocês foram sujeitos à famosa febre do "helicóptero de Abydos". Há uma explicação simples ao que vocês estão vendo, pelo menos, como nós vemos isso na egiptologia. Não há mistério aqui; é apenas um palimpsesto (… definido como "… Um manuscrito, tipicamente um papiro ou pergaminho em que foi escrito mais de uma vez, sem que a escrita anterior seja completamente apagada e freqüentemente ainda legível "…). Foi decidido na Antigüidade substituir o título real de cinco camadas de Seti I pelo de seu filho e sucessor, Ramsés II. Nas fotos, nós vemos claramente "Aquele que repele as nove alianças", que figura um pouco dos dois nomes femininos de Seti I, substituído por "Aquele que protege o Egito e supera os países estrangeiros", dois nomes femininos de Ramses II. Com parte do reboco que cobria o título de Seti I agora caído, alguns dos símbolos superpostos realmente parecem-se com um submarinos, etc., mas é apenas uma coincidência.
abydosglyphs ceticismo
O que está acontecendo nas fotografias é bem claro; apenas consultem Juergen von Beckerath, Handbuch der aegyptischen Koenigsnamen, Muencher aegyptologische Studien 20, páginas 235 a 237.
Essa questão aparece de vez em quando em listas na internet acadêmicas como a Anciente Near East (ANE) e outras, então nós todos estamos bem familiares com ela.
Sinceramente,
Katherine Griffis-Greenberg
Membro, Centro de Pesquisa Americana no Egito
Associação Internacional de Egiptologistas
Univ de Akabama em Birmingham
Estudos Especiais"
A explicação de que é um palimpsesto, ou seja, a superposição de hieroglifos faz muito sentido. Basta olhar de novo para a foto olhando o diagrama, até mesmo um leigo (como eu) pode perceber a superposição, e como há reboco caindo que coincidentemente acaba dando forma a desenhos intrigantes. É preciso notar que de fato, o  helicóptero não foi totalmente identificado. Parte dos dois símbolos que o formam foi. Mas ao notar que o "submarino" e mesmo o ‘avião e dirigível’ foram, fica mais difícil acreditar que aquilo realmente seja um helicóptero.
Consideremos por um momento que aquilo seja realmente a representação de um helicóptero. Em primeiro lugar, falta ao desenho do helicóptero um contra-rotor na cauda. Tal helicóptero não voaria, ficaria girando descontroladamente. Mesmo com um rotor, ele seria incompatível com o estabilizador horizontal que, este sim, está representado. Essa não é a cauda de um helicóptero, é a de um avião.
Ainda, há uma inconsistência freqüente nessas reinterpretações de desenhos antigos. Se aquilo é um helicóptero, presume-se que foi inventado em uma cultura que nada tinha a ver com a que inventou o helicóptero que nós conhecemos. É uma ENORME coincidência que dois helicóptero inventados independentemente sejam iguais. O mesmo aplica-se a foguetes e a trajes espaciais. Se há algum desenho de helicóptero, foguete ou traje espacial de dez mil anos, nós provavelmente não reconheceríamos nenhum deles como tal
0

O Livro Oera Linda


O livro Oera Linda é um controverso manuscrito frísio (Frísia, antiga província da Holanda) que trata de temas históricos, mitológicos e religiosos, que primeiro vieram à luz no século 19. Os temas descritos no Oera Linda incluem catastrofismo, nacionalismo, matriarcado, e mitologia. O texto alega que a Europa e outras terras foram, por boa parte de sua história, governadas por uma sucessão de matriarcas que presidiam sobre uma ordem hierárquica de sacerdotisas celibatárias dedicadas à deusa Frya, filha do supremo deus Wr-alda, e Irtha, a mãe terrena. A alegação feita também diz que a civilização Frísia possuía um alfabeto que era o ancestral dos alfabetos Grego e Fenício. O manuscrito da época possui a data de 1256. Alegações internas sugerem que este é uma cópia de um manuscrito mais antigo, que, se genuíno, teria sido escrito por várias pessoas entre 2194 a.C e 803 d.C.
0

Arca de Noé encontrada


A anomalia do Ararat é um objeto aparecendo nas fotografias dos campos de neve próximos ao cume do Monte Ararat, Turquia, e sugerido por alguns crentes no literalismo da Bíblia como sendo os resquícios da Arca de Noé. A anomalia está localizada na extremidade noroeste do Platô Oeste do Monte Ararat há aproximadamente 5.000 metros. Foi filmado pela primeira vez durante uma missão de reconhecimento da Força Aérea dos Estados Unidos, em 1949 – o maciço do Ararat localiza-se na antiga fronteira Turca/Soviética, e por isso era uma área de interesse militar – e conseqüentemente foi dada a classificação de “secreto” conforme iam sendo tiradas subseqüentes fotografias em 1956, 1973, 1976, 1990 e 1992, por aeronaves e satélites. Seis frames (quadros) da filmagem de 1949 foram liberados durante o Ato de Liberdade de Informação. Um projeto de pesquisa foi mais tarde estabelecido entre a Insight Magazine e a Space Imaging (hoje “GeoEye”), utilizando o satélite IKONOS. O IKONOS, em sua primeira viagem, capturou a anomalia em 5 de Agosto e 13 de Setembro de 2000. A área do Monte Ararat também foi fotograda pelo satélite francês SPOT em 1989, Landsat nos anos 1970 e pela Space shuttle da NASA em 1994.
0

O desaparecimento de Frederick Valentich



O desaparecimento de Frederick Valentich foi um evento ocorrido em 21 de Outubro de 1978, em que o jovem de vinte anos Frederick Valentich desapareceu em circunstâncias inexplicáveis enquanto pilotava o avião leve Cessna 182L por sobre o Estreito Bass à King Island, na Austrália. Anterior ao seu desaparecimento, Valentich reportou por rádio que havia encontrado uma aeronave não-identificada que estava se movendo na mesma velocidade que o seu avião e que flutuou sobre ele. Nenhum traço de Valentich ou de sua aeronave foram jamais encontrados. Um pouco antes do último contato de Valentich, o encanador Roy Manifold armou com tripé uma câmera em time-lapse (time-lapse é uma técnica fotográfica usada no cinema na qual o objeto em foco é fotografado em determinados períodos de tempo. Para ser mais preciso, é quando se capta cada frame) na margem da praia para fotografar o sol se pondo sobre a água. Quando suas fotos foram reveladas, aparentaram mostrar um objeto se movendo muito rápido para fora da água. Manifold disse que as fotos foram tiradas aproximadamente às 18:47h, ou 20 minutos antes de Valentich ter reportado estar com dificuldades. Momentos antes de um estranho ruído terminar a comunicação de Valentich, ele disse: “Minhas intenções são – ah – ir para King Island – ah Melbourne. Aquela aeronave estranha está flutuando sobre mim de novo (microfone aberto por dois segundos). Está flutuando e não é uma aeronave.”
0

Unicórnio mito a realidade?


asista o video inteiro e você vai se surpreender
0

Humanoide no Chile

Um caso pouco conhecido no Brasil, mas, que surpreendeu o mundo foi um que ocorreu no Chile, onde uma família inteira foi testemunha de um raro acontecimento e ainda sigue sendo.
Em Outubro de 2002, a família Henriquez Carreño foi tirar férias na cidade de Concepción, durante sua agradável temporada de férias eles viveram algo que mudou definitivamente as suas vidas. Eles encontraram nada mais nada menos do que uma pequena criatura Humanoide, ele tinha 7.2 centímetros de altura, uma cabeça relativamente grande comparada com o corpo, dois braços com dedos longos e duas pernas.
 

O fato foi divulgado primeiramente pela emissora de TV local de Santiago, de acordo com Rodrigo Ugarti, jornalista que investigou o caso, a criatura foi encontrada no meio de uma rasa vegetação por um dos garotos da família. Júlio Carreno na época com 15 anos recolheu a criatura envolvendo ela com um papel e colocou dentro de uma caixa de primeiros socorros forrada com algodão.
 


O garoto afirma que a criatura permaneceu viva durante 8 dias, o que mais chamou a atenção foi o fato da criatura ter aberto os olhos por diversas vezes, depois do óbito a criatura de fato começou a apresentar avançados sintomas de decomposição estranhamente em conjunto de uma aparência de mumificação e o que mais surpreendeu a todos foi o fato do corpo da criatura permanecer quente durante algum tempo após o seu suposto obito.

 


Especialista da Universidade do Chile primeiramente afirmaram que poderia se tratar do feto de algum animal, como um gato selvagem etc. Depois de feito alguns estudos ficou claro que não se tratava de nenhum animal conhecido pela ciência até então, cientistas afirmaram que iriam fazer um estudo aprofundado em cima do DNA do mesmo, mas, por motivos desconhecidos nenhuma investigação foi levada adiante.
Porque sera ?
O que seria isso ?

 

Os cientistas foram impedidos de estudar o caso pelas autoridades ?
Ou de fato não houve interesse por parte deles ?

Hoje em dia a família Henriquez Carreño é visitada por Jornalistas, Ufólogos , Psiquiatras e outras pessoas de diversas áreas do conhecimento, que vão até a familia com a intenção de ver a criatura que até hoje não recebeu a devida atenção das autoridades, sejam por motivos propositais ou não.

 

Poderia essa criatura revelar algo que ainda não pode chegar ao nosso conhecimento ?
0

Premio de 10 mil reais para quem capturar "Caboclo d'Água"

Quando eu tava pensando que esse mundo não estava tão louco como o usual, me deparo com uma notícia dessas...

Simplesmente uma associação chamada: "Associação dos Caçadores de Assombração" está pagando 10 mil verdinhas para aquele que capturar ou ao menos tirar uma foto verídica do monstro, que faz parte do folclore nordestino, a notícia segue na integra, como postado no jornal:

"Uma recompensa de R$ 10 mil. Esse é o valor oferecido pela Associação dos Caçadores de Assombração para quem conseguir fotografar o Caboclo D água. Há pelo menos oito anos, o monstro, uma mistura de galinha, lagartixa e macaco, segundo descrição dos moradores, tem assustado e provocado pânico em Mariana, na região Central de Minas.
 
"A história começou a ser contada pelos nossos avós, mas passou à realidade, pois há relatos de pelo menos 30 pessoas que afirmam ter visto o bicho circulando por Mariana e vizinhança", conta o presidente da associação, o professor universitário Milton Brigolini Neme, 50. Segundo ele, recentemente, um rapaz que nadava nu em uma represa da região acabou afundando misteriosamente. Quando o corpo subiu à superfície, estava sem os testículos.

"Os bombeiros não souberam dizer qual bicho teria provocado o ferimento", explica o professor, que há quatro anos passou a oferecer recompensa para quem conseguir fotografar o Caboclo Dágua. Além do rapaz, o bicho teria comido um boi e atacado um idoso de 92 anos, que ficou com a perna ferida. Um retrato falado do bicho circula por Mariana, em adesivos e desenhos em camisas.
A Associação dos Caçadores de Assombração foi fundada por Brigolini há cerca de um ano e meio, com o objetivo de investigar as histórias misteriosas que têm surgido nos municípios de Mariana, Diogo Vasconcelos e Barra Longa.


Em Passagem, distrito de Mariana, a história de outra assombração tem tirado o sono dos moradores. Reza a lenda que a assombração de uma mulher que, no século XVIII, produzia sabão usando como matéria-prima crianças do vilarejo, ainda caminha pelos túneis de uma antiga mina de ouro.
Segundo o professor Leandro Henrique dos Santos, 35, que pertence à associação, um pedreiro acabou atacado com uma porretada na cabeça na mina. "Ele dizia que foi a Maria do Sabão e que não conseguiu reagir", conta Santos. Na ocasião, o pedreiro estava embriagado."

Bem, para quem não conhece, o cabloco d'água é um ser do folclore nordestino conhecido por protejer o rio são francisco, morando em uma gruta de ouro no fundo do rio, o caboclo confunde os pescadores chegando até a derruba-los dos barcos, não é possivel matar ele porque tem a pele dura que não pode ser furada nem a tiros.

pra mante-lo longe, pescadores desenham estrelas nas suas proas e esculpem as famosas "carrancas" (esculturas com expressão de caretas) para assustar a fera, quando algum pescador se sente perseguido, tem que despejar um pouco de fumo, que isso faz com que a fera se acalme por algum motivo (nunca vou entender esses seres ambientalistas que se amarram num fuminho, tais como anhangá e o curupira).

Então, tem algum nordestino corajoso a fim de ganhar uma boa grana por caçar ou fotografar um ser mitológico? Façam os irmãos winchester da série "Supernatural" sentirem inveja hahahaah
0

Criatura não indentificada

Esta foto foi tirada nos Estados Unidos, no dia 29 de julho de 2006, pela proprietária desta residência.

Sua filha havia pedido um sorvete, enquanto ela foi buscar na cozinha, a menininha começou a gritar por ela; logo que voltou a sala, viu esta criatura que entrou pela janela de sua casa e pulava pelos móveis. Ela tremendo conseguiu bater 2 fotos logo que a criatura pulou num vaso de flores, e saiu novamente em disparada pela janela!!

Tem a semelhanca de um gato(?), mas os braços são longos demais para ser um. Podemos ver que tem pernas compridas e que estava, digamos, caminhando quase que em pé...
O que seria isto??


Fonte: sobrenatural.org
0

Fantasma no filme três solteirões


O filme americano de nome “Three Man and a Baby”, no Brasil chamado de “Três Solteirões e um Bebê”, lançado em 1987 provocou um grande interesse do público por uma cena na qual muitos diziam ser possível observar um fantasma parado ao lado de uma janela. Logo o mito cresceu e várias pessoas correram até as locadoras para constatar tal aparição.
Já havia boatos de que o menino teria morrido no apartamento onde a cena fora filmada. Tal boato é falso, já que todas as cenas do apartamento foram rodadas em estúdio. Muitas pessoas cobraram também uma posição oficial dos produtores já que eles se mantinham imparciais quanto ao fato, mas finalmente ela veio: o garoto na verdade é uma figura de papelão em tamanho real, um cartaz, que foi deixado atrás da cortina por descuido da produção do filme.solteiroes2 ceticismo
A imagem onde o suposto fantasma aparece atrás da cortina. Porém o menino não passa de um cartaz de papelão.
cartaz ceticismo
Como se pode ver na imagem ao lado, existia no local das filmagens uma figura em cartão do ator Ted Danson criada para ser usada numa cena que envolvia um anúncio comercial de uma marca de comida para cães, cena esta que foi cortada na versão final do filme.